sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Sem metade nem desejo

Saiu Julho e entrou... Agosto. Cheio de possibilidades em busca do derradeiro momento Zen. Na aurora e no crespusculo há sempre a melhor luz, a melhor energia. Talvez por ser possivel encontrar beleza nos momentos de mudança e de crise? Na metade... mas qual delas? A luminosa, positiva, feliz ou na outra a mais sombria, mas também serena. No verso e no anverso. No todo, onde tudo se completa. Coexistem duas metades distintas e em cada metade também há lugar ao (des)equilibrio que o todo tem. Dependendo da "luz" a metade ora nos parece uma, ora nos parece outra. Após a busca do referido momento, pode-se encontrar o anti-momento. O anti-Zen. O outro lado? Mas, mais uma vez depende da luz (ou da falta dela). "The eye of the belholder". Chegar ao fim. Sem metade e sem desejo.

2 comentários:

Cosmopolita disse...

Querida Metade:

Deixa-me que te diga que não há metades, que há "todos" que são individuais e que se podem complementar ou não.

Algures há seguramente um todo que anseia por uma pessoa como tu, tão genuína, tão recta, tão solidária e fiel, tão amiga.

Beijos

...a metade... disse...

Cara Cosmo...

Como tudo na vida devemos nos concentrar 10% no problema/passado e 90% na solução/futuro.

O resto ...são os teus olhos, são os teus olhos.
:-)